O ministro da Justiça diz à Folha de SP de hoje que as doações de campanha elevam os valores das obras públicas pois os empresários embutem um plus que, mais tarde, será doado ao esquema que os selecionaram na concorrência viciada.
O mesmo acontece na prestação de serviços, acrescenta o blog às palavras de Tarso Genro, na proporção de 4 para 1. Ou seja, para cada real doado, 4 devem retornar, durante o mandato, em obras e/ou serviços ao doador.
Um detalhe: nem tudo o que é doado é efetivamente investido na campanha, o que explica o rápido e ilícito enriquecimento dos políticos em geral.
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