3.11.08

No Ar

No blog do Ronaldo Salame.

Quem Gravou?

Essa é a pergunta que está sendo feita fazendo em duas emissoras de Belém.
As duas trabalharam juntas na transmissão do Círio, só se esqueceram de combinar quem iria gravar as imagens exibidas no ar.
Ou seja, nenhuma das duas tem imagens do Círio desse ano.

5 comentários:

Anônimo disse...

Deu na Folha de São Paulo de domingo:

"Marqueteiro migra para o interior do país". Aí eu pensei que era uma matéria sobre o nosso querido Orly, que está se mudando de mala e cuia para o "interland". Mas não era. E o marqueteiro paraense que aparece na matéria é outro, como pode-se ver adiante:

"Custos ficam mais altos em disputas nas pequenas e médias cidades do país; eleição para o Legislativo também se torna mais difícil.

ANA FLOR
DA REPORTAGEM LOCAL

A definição de muitos pleitos no primeiro turno, a facilidade de reeleição de candidatos e as mudanças na lei eleitoral afetaram o mercado dos marqueteiros e consultores políticos nas disputas municipais deste ano.
Com a previsão de que a reeleição de candidatos seria fácil na maior parte das cidades, inclusive capitais -como se comprovou pelo baixo número de segundos turnos no país-, muitos marqueteiros buscaram trabalho em cidades pequenas e medianas, onde a lei eleitoral obrigou a uma maior profissionalização das campanhas, em função da limitação da propaganda de rua.
Os publicitários ouvidos pela Folha foram quase unânimes em dizer que a legislação eleitoral praticamente tirou as campanhas das ruas e levou a disputa para o rádio e TV. Em muitos lugares, isso encareceu os custos e enterrou as chamadas "campanhas caseiras", em que candidatos a prefeituras menores faziam programas baratos e investiam mais em banners e showmícios.
O marqueteiro Francisco Cavalcante, que atende o PT nacional, cita o exemplo da proibição dos comícios com músicos, que, originalmente, se apresentavam gratuitamente, em apoio ao candidato. "Era uma forma eficiente de divulgação do candidato", diz. As limitações foram aumentando a importância da televisão. "Para os vereadores, ficou muito mais difícil", diz Cavalcante.
Segundo ele, cada vez mais aspirantes ao Legislativo contratam marqueteiros. "O dinheiro está pulverizado", diz José Roberto Berni, que, entre outras, fez as campanhas de Cadoca (PSC), em Recife.
Além de trabalhar em capitais e cidades grandes com segundo turno, o marqueteiro Chico Santa Rita, que fez campanhas como as de Fernando Collor de Mello, atendeu neste ano cidades pequenas, onde só há primeiro turno. Em Macaé e Rio das Ostras, no Rio de Janeiro, Santa Rita enfrentou campanhas concorridas, mais difíceis, segundo ele, do que Campo Grande, uma capital em que seu candidato, aliado ao prefeito, venceu no primeiro turno.
"Cidades pequenas enfrentam campanhas concorridas, e o marqueteiro se tornou uma necessidade", diz.
Outro marqueteiro que trabalhou em duas capitais e preferiu falar sem se identificar, diz que a "máquina" de um governo torna a campanha mais barata, porque boa parte da divulgação do candidato e sua boa imagem são construídas durante o mandato.
Neste ano, apenas um candidato que concorria à reeleição nas capitais não venceu -Serafim Corrêa (PSB), em Manaus.
Entre as campanhas vitoriosas, o destaque entre os marqueteiros ouvidos foi Luiz González, que orientou Gilberto Kassab (DEM) em São Paulo. Apesar de disputar a reeleição, ele tinha 8% das intenções de voto no início da propaganda eleitoral. Além de "ter acertado a mão", segundo os colegas de profissão, González se recuperou da campanha considerada "pobre" de Geraldo Alckmin (PSDB) à presidência em 2006.
Já Duda Mendonça viveu momentos antagônicos. Abandonou algumas campanhas no meio e enfrentou boatos de não pagar suas equipes. Mas venceu em Fortaleza, Recife, São Luís, Belém e ajudou em Belo Horizonte, onde entrou no segundo turno. Em 2004, ele perdeu a campanha de reeleição de Marta Suplicy (SP) e a de Raul Pont, em Porto Alegre. Em 2006, envolvido no escândalo do mensalão, não participou de campanha alguma.

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Miranda Neto, administrador de empresas.

Anônimo disse...

Ei o que isso tem haver com as imagens do Círio?

Eu tenho a solução, Círio é tudo igual, repete a do ano passado que ninguem percebe...

Hiroshi Bogéa disse...

Essa do 4:10 dá risos. E ele está perfeitamente correto!
Ninguém percebe... com certeza.
Rs rs rs

Anônimo disse...

Pôxa, Juca. que ,mancda, hein? O fato é que nossas TVs se preocupam tanto com o factual que esquecem de algo precioso para à sociedade: a preservação da memória para fins diversos como arquivo, pequisa, comparações e, depois, trata-se da maior festa religiosa. Te garanto que as empresas do Sul não fazem igual no que diz respeito a outras manifestações como a de Nossa Senhora de Aparecida. Por mais que alguns blogueiros digam que todo o Círio é igual, a coisa não é bem assim, né.
ABS, Demócrito

Anônimo disse...

Grande Mestre dos blogs...rs...concordo com o das 4:10 e o nosso Bogea...fim de ano tambem muitas emissoras utilizam imagens de shopping do ano anterior he he he he ..é sempre a mesma coisa....Cirio entaum, se vc pegar o do ano 2005 e colocar no ar amanhã, ninguem vai perceber realmente...sds do Mediador de Emoção...