4.11.08

Rodou Geral

O prefeito de Ananindeua, 2º maior colégio eleitoral do Pará, demitiu todo o seu gabinete. Depois de receber muitas queixas durante a campanha, a maioria delas em relação ao atendimento, o Sobrancelhudinho exonerou o chefe de Gabinete, secretário particular e assessores.

8 comentários:

Anônimo disse...

Juvencio
O Helder encheu o governo de mauricinhos e patricinhas que não tinham ou não tem a menor paciência com o povo pobre e humilde.
Todos são de Belém e muito pouco conheciam a realidade de Ananindeua.
Pssaram por lá e não conseguiram que o governo do sobrancelhudinho fosse popular.
Na campanha o povo reclamava por demais, o chá de cadeira foram homéricos e o péssimo atendimento também.
Quando começou o governo tinha um tal de Marcos Raposo que agora está na diretoria da CEASA que o cara é insuportável, comandou a campanha e apesar de fazer parte do governo de Donana tratava os petistas super mal aproveitando-se dos desentendimentos internos do PT.
O povo então era super mal atendido.
Custou cair a ficha de Helder espero que seja a mudança para melhor.

Unknown disse...

Pode ser, mas coordenador de campanha tem que passar a régua mesmo, senão ela não anda.E, sinceramente, não conheci campanha que tivesse estrutura pra não dar chá de cadeira, principalmente na ralé.

Anônimo disse...

Juca!
Pelo que sei, esse pessoal rodou desde semana retrasada, não?
E, com certeza, foram defenestrados pela diferença ínfima de votos entre o sobrancelhudinho e o "batedor", digo, Pioneiro (apesar de serem palavras sinônimas rsrs), bem como pela assiduidade com que alguns eram vistos as proximidades do comitê do adversário.
Logo, quem tem um DAS (Deixa Ananindeua na Saudade) desse, não precisa de inimigo (apesar de que é melhor voce ter os inimigos por perto, do que longe).
Um abraço,
O Vigiador.

Anônimo disse...

Hum, chamar o povo menos favorecido de ralé.. é a primeira vez que leio algo neste blog que me trás profunda repugnância..

Anônimo disse...

Estas lendo muito a hannah Arendt, principalmente quando ela se refere á ralé, isso mesmo, ela fala "Ralé'.
Abraços.

Anônimo disse...

Criticar é facil.fazer que são elas.

Unknown disse...

Roger, meu caro, leia a autora, ou antes, os gregos. Eles já usavam o termo, hoje acrescido do sentido pejorativo. Nessa condição repugnante, claro.

Anônimo disse...

"Ralé", é uma representação conceitual definida em Arent, na oposição à "Massa", notadamente na relação estabelecida pela autora quanto às proximidades do bolchevismo e do nazismo. A representação do Juvêncio está correta pois está associada a grupo de poder, não à massa. A esse respeito, ver "As origens do totalitarismo" de Arendt.