Pelo telefone, ontem à noite, o advogado tucano Ronaldo Barata nega a versão de que o ex governador Almir Gabriel teria patrocinado a indicação do marginal Paulo Castelo Branco ao IBAMA, conforme o post Castelo no Xadrez, Sombra em Duciomar, de ontem.
Barata ligou pra Almir Gabriel na manhã deste domingo, e dele ouviu a versão de que foi procurado por Castelo a pedir apoio à sua pretensão de comandar o Ibama o Pará. Almir disse-lhe que não tinha influência na área ambiental, comandada pelo filho de José Sarney.
Castelo se mandou para o Maranhão, e de lá voltou com a nomeação.
Na manhã de ontem, outro tucano ligou para oferecer sua versão, garantindo que Almir nada teve com a nomeação de Castelo, de quem, inclusive, não gostava.
Esta diz que a nomeação de Castelo teria vindo de Macapá, pela influência dos irmãos Assis, conhecidos extorsionários, um deles proprietário da pocilga Jornal Popular, uma espécie mais degradada de IVCezal nos anos 80.
Ficou faltando os tucanos explicarem os seis contracheques de assessores especiais do governo Almir que Castelo teria apresentado ao ex senador Ademir Cais do Porto Andrade, e que seriam responsáveis pela manutenção do PV na finada União pelo Pará, na época controlado por Paulo Castelo e pelo pinguço e malandro Sergio Leite.
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Castelo chega hoje à Nova Déli, devendo passar direto para a penitenciária de Americano, sem escala no palácio Antonio Lemos, sede da prefeitura da capital.
12 comentários:
A versão de Paulo Castelo para sua nomeação no IBAMA esta descrita no livro de edição limitada e distribuida de mão em mão, cujo título é "o silêncio do mordomo".
Castelo é o APRENDIZ junto ao Marcelinho e esse também ele nao viu e nem sabia de nada.
Começou a cair o Castelo de areia de Dudu$inho, em plena praia de Coapacabana.
Caiu o bispo! A próxima será a Rainha Sílva.
Quem viver verá!
Agora não interessa os fatos mas as versões, ou seja, ninguém vai assumir a tal nomeação para o IBAMA do Castelo Branco. O que não pode ser esquecido é que a maioria das nomeações, nos diversos níveis governamentais, passa por critérios espúrios. A competência, a honestidade histórica, ocompromisso com as coisas públicas do indivíduo não conta. Porque a maquina deve funcionar visando interesses de grupos.
O Ronaldo Barata pensa que todo mundo é otário. Como é que um Zé Mané feito o Castelo Branco, investigador de polícia e agenciador de músicos de boteco de quinta categoria, tinha "peito" pra encarar o Sarneyzinho, que era ministro na época? Contra outra meu irmão. Essa tá manjada. Teve o dedão fedorento de cigarro do Almir sim, na indicação desse vagabundo pro Ibama.
Agora, o Barata fala o que melhor lhe convier, ou ao Almir, ou ao PSDB. Agora me enganar, nunquinha parceiro!
Agora que o cara está de pulseirinha de prata, ninguém o conhece. Depois é só que o Lula que não vê nada. Então tá, eu acredito em bruxas!!!
Para quem pensa que sabe alguma coisa,o Paulo era amigo íntimo dos irmão Silas Junior e Sílvio Assis(este reside em Brasília e é assessor do Gab do Senador Sarney),através deles conseguiu o cargo em questão,com o objetivo de juntos extorquirem madereiros,como é o estilos dos citados irmãos.
Não é verdade que Dudu Oftalmologista já tem tenha preparado um kit-xaxado (café; cigarros ou charutos e jornais) para levar na visita ao seu amado-amigo.
Não é, não.
Quiá, quiá, quiá, quiá...
A imaginação do pessoal do QUINTA não tem limites...
Kit-xaxado?! É de lascar...
Como diz o velho Juva: Senta a pracuúba na mente desse safado. Vamos ver se ele gosta do conforto e da brisa de Americano.
Abraços
Augusto Nunes
Juvencio, Mano Velho, cachorro morto todo mundo chuta. Inclusive o Almir, que tem no seu rol de amizades outro empulseirado, o senador Flexa Ribeiro. Ou será que ele também não lembra desse nome?
Flexa Ribeiro, Tapiocouto, Falsário, Paulo Castelo Branco, Marcelinho Gabriel... veja só a qualidade da súcia que Almir nos legou...
Caro professor Alan,
lembro apenas que o médico Almir Gabriel nos legou outras vidas, escondidas das garras da ditadura e curadas pelas suas mãos. Alguns estão vivos para testemunhar.
E isso é bom que a gente não esqueça, no momento em que o Folhão "refresca" a história recente do país, ou que se pretende nivelar o que não é sequer possível comparar.
Um abraço.
Beijão, Juca querido.
Juvêncio, o pessoal da PF tem que investigar as relações estreitas do Paulo com o dep dançarino, que foi um dos primeiros a visitá-lo na prisão na ocasião do flagrante na AIMEX. O ex-cunhado de Castelo é genro de um assessor do deputado Wlad, foi ai que começou a relação. Inclusive o ex-cunhado e algumas sobrinhas foram lotados na CTbel sem nenhuma experiência em trânsito, mas também, nem precisa. Paulo Castello, apesar de ex, mantém estreita relação com a ex-mulher, com quem tem um filho, que deve estar morrendo de vergonha.
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