Os ex vereadores Paulo Fonteles, Mario Couto e Paulo Mardock devem devolver os laptops funcionais à casa de Noca de Nova Déli. Ou fazer como e ex vereador Candido Jr.: apresentar um B.O. de furto.
Caro Juvêncio, permita-me: a ser verdadeiro o fato, o crime dos ex-vereadores seria peculato (art. 312) e não furto (art. 155). Desculpe a mania de advogado.
Juca , Paulo Fonteles tem a ver com o Paulo Fonteles que foi assassinado que era do Movimento Alternativa em 76 com a gente??? Não deve ter. Abs Tadeu Entendí as datas agora será em março , né meu?
Eles eram "funcionários públicos" (art. 327 do Código Penal) ao tempo da conduta, por isso o crime se fixa como peculato, independentemente de não possuírem mais qualquer função pública. O essencial é que praticaram a conduta se prevalecendo da função então exercida. Não, tecnicamente, não vira art. 171 e nem isso seria bom, porque a pena é menor. Mas se entendermos isso como um símbolo, a alusão cai bem.
Perguntem ao vereador Otávio Pinheiro (PT) atual hóspede do local onde abrigou o gabinete do ex-vereador Paulo Fonteles (ex-PCdoB, agora filiado ao PT), se pelo menos um PC velho ou alguma cadeira foi encontrada por lá...
Só apenas hoje li e conheci vosso blog é estou surpreso com o 155 que me imputastes. Surpreso porque me acusas de furto de um laptop pertencente à Câmara Municipal de Belém. Devo dizer que o devido aparelho eletrônico há muito já foi devolvido a casa dos Edís da mangueirosa, informação que devias anunciar para efeito do bom jornalismo e não cometeres injustiças. Falo isso porque em dois mandatos municipais saí como entrei, liso, como se diz no jargão popular. Considero que mandatos devem servir ao povo e suas lutas e com esse espírito não apenas honrei os votos que recebi como também meus mais de vinte anos de luta política. Tu que anuncias o site da importante "Transparência Brasil" deverias ter visto a pesquisa sobre a evolução da renda e bens dos Vereadores de Belém para te informar. Lá, na pesquisa, apareço como um parlamentar que não têm patrimônio algum, o que é meia verdade. Meia verdade porque tenho uma extraordinária biblioteca que cultuo desde tenra idade e que servirá para que meus filhos possam ser verdadeiramente cidadãos do mundo. No mais não tenho casa própria e meu carro é popular e financiado. Piegas? pode ser, porém desafio qualquer um que prove ao contrário.No mais tenho perfeita clareza de que ser uma figura pública têm esses dissabores, o de ser levianamente atacado o que me faz lembrar de uma frase da ex-Deputada Socorro Gomes quando dizia que "tem gente que pensa que todo político é um poste porque qualquer cachorro vêm e mija", não é mesmo? No mais te convido para visitar o blog que acabo de engendrar cujo endereço é www.paulofontelesfilho.blogspot.com,visite-nos e divulgue.
9 comentários:
Caro Juvêncio, permita-me: a ser verdadeiro o fato, o crime dos ex-vereadores seria peculato (art. 312) e não furto (art. 155). Desculpe a mania de advogado.
Luluquefala:
Tá mais pro 171
Entendi que eles já não eram mais agentes públicos, que caracterizaria o peculato. Por isso errei, obrigado.
Sempre muito bem vinda a assessoria.
Acho que esse lance de apresentar o BO os faz pular para o 171 como falou o anônimo da 11:16 . Ou não?
Juca ,
Paulo Fonteles tem a ver com o Paulo Fonteles que foi assassinado que era do Movimento Alternativa em 76 com a gente??? Não deve ter.
Abs
Tadeu
Entendí as datas agora será em março , né meu?
Isso aí. O pai e a data.
Abs
Eles eram "funcionários públicos" (art. 327 do Código Penal) ao tempo da conduta, por isso o crime se fixa como peculato, independentemente de não possuírem mais qualquer função pública. O essencial é que praticaram a conduta se prevalecendo da função então exercida.
Não, tecnicamente, não vira art. 171 e nem isso seria bom, porque a pena é menor. Mas se entendermos isso como um símbolo, a alusão cai bem.
Perguntem ao vereador Otávio Pinheiro (PT) atual hóspede do local onde abrigou o gabinete do ex-vereador Paulo Fonteles (ex-PCdoB, agora filiado ao PT), se pelo menos um PC velho ou alguma cadeira foi encontrada por lá...
Caro Juvêncio,
Só apenas hoje li e conheci vosso blog é estou surpreso com o 155 que me imputastes. Surpreso porque me acusas de furto de um laptop pertencente à Câmara Municipal de Belém. Devo dizer que o devido aparelho eletrônico há muito já foi devolvido a casa dos Edís da mangueirosa, informação que devias anunciar para efeito do bom jornalismo e não cometeres injustiças. Falo isso porque em dois mandatos municipais saí como entrei, liso, como se diz no jargão popular. Considero que mandatos devem servir ao povo e suas lutas e com esse espírito não apenas honrei os votos que recebi como também meus mais de vinte anos de luta política. Tu que anuncias o site da importante "Transparência Brasil" deverias ter visto a pesquisa sobre a evolução da renda e bens dos Vereadores de Belém para te informar. Lá, na pesquisa, apareço como um parlamentar que não têm patrimônio algum, o que é meia verdade. Meia verdade porque tenho uma extraordinária biblioteca que cultuo desde tenra idade e que servirá para que meus filhos possam ser verdadeiramente cidadãos do mundo. No mais não tenho casa própria e meu carro é popular e financiado. Piegas? pode ser, porém desafio qualquer um que prove ao contrário.No mais tenho perfeita clareza de que ser uma figura pública têm esses dissabores, o de ser levianamente atacado o que me faz lembrar de uma frase da ex-Deputada Socorro Gomes quando dizia que "tem gente que pensa que todo político é um poste porque qualquer cachorro vêm e mija", não é mesmo? No mais te convido para visitar o blog que acabo de engendrar cujo endereço é www.paulofontelesfilho.blogspot.com,visite-nos e divulgue.
Com estima,
Paulo Fonteles Filho
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