O brasileiro Luiz Vasconcelos foi o vencedor da categoria "Notícias Gerais" do World Press Photo 2009, o maior prêmio do fotojornalismo mundial. A foto premiada foi publicada originalmente no jornal A Crítica, de Manaus (AM), em 10 de março de 2008, e mostra uma mulher indígena enfrentando um batalhão de policiais em uma disputa por terras.
(Fonte: Estadão online. Clike na imagem para aumentá-la)
10 comentários:
A foto é emblemática de fato. Mostra a preocupação social do País diante da miséria: exterminando os miseráveis e garantindo a terra ao latifúndio.
é uma das fotos mais fortes dos últimos tempos e que mostra a real situação dos povos indígenas na América do Sul. suas terras invadidas pelo latifúndio e a polícia a serviço deles. Só Jesus para salvá-los!!!!!!!!!!!!
bela foto. primeiro pensei que ela estivesse com uma borduna na mão, mas que nada. só a coragem mesmo. fico imaginando os instantes depois da foto. coitada dela.
parabéns ao fotógrafo.
Esta é uma das fotos mais fortes que já vi na minha vida. Quando afirmam que muitas vezes uma imagem vale mais do que palavras, isso diz tudo.
Essa promoção barata lembra aquele "padre" que quis ficar na frente da tropa de choque aqui no Pará. Mas uma vez a PM, cumprindo seu papel institucional, é usada para mostrar a face violenta do Estado Democrático de Direito (ou vçs acham que não há um juddiciário ou executivo por tras da imagem???)
Todos sabe que a PM cumpre ordens.
Sempre. Até quando executa.
Tenho certeza que o sr. saberá escolher melhor os termos em que faz sua crítica, Major Pontes, em sua próxima visita ao blog.
Eita mulher valente essa....
Parabéns ao fotográfo que registrou de forma brilhante esse momento de ousadia.
Isso mesmo, Rosinha.
A mulher e o fotógrao estão de parabéns.
Abs
Essa é a consciência policial, senhor das 5:09? Uma mulher defendendo um filho pequeno da sanha policial é promoção barata? E o Estado Democrático de Direito exige que polícia trate os desvalidos e desarmados na base do porrete? É por mentalidades como a sua que grassam os esquadrões da morte no seio da polícia, e em consequência a violência corra solta no nosso Pará!
Acho que a pergunta não é por quê a mulher com filha no colo está ali. Os motivos são óbvios.
A pergunta é por quê a polícia não a retirou antes dali. Os motivos não tem justificação.
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