Antes de moderar o comentário procurei Salame, que disse-me - em nome e a pedido do parlamentar de seu grupo - aguardar sua publicação. Na segunda feira, logo que a sessão da AL for aberta, o parlamentar em tela subirá à tribuna da Casa e falará sobre o caso.
Eis o comentário do deputado Salame.
Meu caro Juvêncio.
Estou em Marabá, mas acompanho atento as especulações em torno do suposto caso de pedofilia envolvendo um deputado de nosso grupo, mais precisamente o deputado Luiz Afonso Seffer.
Qualquer caso confirmado de pedofilia deve ser condenado e repudiado. Qualquer denúncia nessa direção deve ser apurada. Contra qualquer cidadão, em especial quando se trata de uma autoridade.É uma prática abominável.
Posto isso, como questão de princípio, não devemos, por outro lado, condenar sem julgamento. Afirmar sem apurar. Contra qualquer cidadão. Acusações que atingem a honra devem ser conduzidas com cautela, sob pena de macular a imagem de alguém que pode não ser culpado. E aí o dano será irreversível.
Da mesma forma que conhecemos vários casos onde a impunidade prosperou devido a operações "abafa", conhecemos outros tantos onde o denuncismo manchou de forma irremediável reputações de cidadãos inocentes.Ao contrário do que se afirma, que tentou-se jogar uma suposta sujeira para debaixo do tapete, logo que as especulações começaram iniciou-se um debate sobre como enfrentar a questão sem subterfúgios, mas tendo como premissa consagrada no Estado democrático de Direito a presunção da inocência, pela qual tanto lutamos nos embates contra a ditadura.
Esta semana, tão logo as informações de bastidores começaram a vazar chamamos o deputado Seffer para conversar. Ele nos deu a sua versão. Afirma de forma peremptória que é uma armação. Que setores da imprensa tentaram extorquí-lo pedindo cerca de R$ 800 mil para que a denúncia não fosse publicada.
Quero informar que o deputado Seffer já tomou uma decisão, que eu louvo. Vai se pronunciar da tribuna da Assembléia na primeira sessão da semana que vem abordando o assunto. E vai se oferecer para a CPI da pedofilia, instalada na Casa para apurar denúncias na Ilha do Marajó, para ser o primeiro a depor, ainda que a Comissão não tenha poderes para apurar denúncias que não envolvam os fatos amplamente noticiados na região do Marajó.
Creio que jogar luz sobre essa questão tornando-a transparente é a melhor saída para todos. Inclusive para impedir uma "carnificina" e as insinuações que condenam antes de qualquer apuração caso o deputado tenha razão.
Eu não tenho motivos para duvidar do que ele nos afirmou e torço sinceramente para que ele consiga provar isso a toda a sociedade paraense.
Atenciosamente,
João Salame
30 comentários:
Parabéns Deputado João Salame
Pela coragem em vir a público e expor o problema da acusação de pedofilia que recai sobre um Deputado Estadual.
Quando estudante de Direito li em uma das obras do Professor Damásio de Jesus que nossa honra, quando maculada, seria igual a um travesseiro de plumas que foi aberto no topo do mais alto edifício de São Paulo.
Por mais que posteriormente seja provada a inocência do acusado da acusação do crime nunca mais as penas do travesseiro serão juntadas novamente.
Assim penso que é preciso ter cautela e não cair no denuncismo vazio, com ilações, com suposições que posteriormente não possam vir a ser comprovadas.
No Brasil, o princípio da presunção de inocência está claramente invertido, pois o acusado é que tem provar que nada tem a ver com o fato e não o seu acusador comprovar sua culpabilidade.
Alguns anos atrás, após um problema com uma das minhas turmas de Direito de uma universidade particular, fui acusado por alguns
alunos que ficaram reprovados que eu teria vendido prova a um grupo de alunos.
Quando soube das insinuações pelos corredores da instituição entrei imediatamente em contato com minha coordenadora colocando-me a disposição para levar até ela meus extratos bancários para comprovar que não movimentei dinheiro algum em minhas contas a não ser meus vencimentos.
Foi um momento muito doloroso, onde pensei até em largar a docência, mas fui apoiado integralmente pelos meus colegas professores.
Desta forma, peço a todos cautela na divulgação de suposições como verdades absolutas.
Já que foi dito o nome, um assessor do dito Deputado, aqui na Assembléia, me disse de manhã que quem convenceu ele a fazer um pronunciamento sobre o caso foi o Deputado Parsifal, ontem de tarde.
Gostaria de parabenizar o deputado João Salame pela forma direta transparente e principalmente corajosa que abordou esta questão.
Realmente não podemos acusar antecipadamente, nem mesmo julgar sem conhecimento de causa, apenas exigimos que a apuração seja profunda e esclarecedora.
A imprensa acaba sendo o mordomo. Mas não qualquer mordomo, oitocentos mil reais é um bom começo para quem quer mordomia. Vamos aguardar o pronunciamento do deputado acusado, as revelaçoes da deputado de Marabá e a posição da instituição.
É impressionante quando os atores de ações tão hediondas, que fazem parte das elites dominantes, os termos adotados e os recursos para defende-los são os mais eruditos possíveis. Pior para os Zé da Silva que se fosse sujeito, provavelmente estaria lá em americano aguardando um dia a manifestação da nossa ilibada justiça. Depois de "Dudu de novo" o que esperar para 2010???
Ei OAB e SPDH o que falta!!! Mery e Marco Apolo, vamos lá...
Juca, é bom que ele revele os nomes desses "setores da imprensa" que tantaram extorquir o deputado. A sociedade paraense merece a verdade, doa a quem doer. Até para que não pairem dúvidas sobre os jornalistas que têm honestidade de propósitos.
Boa tarde, Juca querido:
a manifestação do Deputado Salame abre a cortina do palco para que entre a luz. Mas, espero, ansiosamente, que no seu pronunciamento, o Deputado Seffer decline quem foram os chantagistas e que tenha, como homem público que é, formalizado denúncia em foro competente. Afinal, o bom exemplo contra a difamação e a extorsão deve vir, prioritariamente, de quem tem clareza, instrumentos e relativo poder para denunciar esse tipo de pressão.
Beijão, querido.
A vitória é dos blogs
Juvêncio, o caso Luiz Sefer é emblemático. Prova que muita coisa está mudando e que a grande imprensa paraense ainda não acordou para isso. Se demorar, corre o risco de perder a parca credibilidade que ainda lhe resta.
O que aconteceu? Como sempre, a principal coluna de um jornal foi usada para mandar uma mensagem cifrada. Provavelmente o recado era: se tentar ser presidente da AL, a gente vai divulgar a história. Sefer recuou e pelo script de sempre, o assunto seria esquecido. O problema é que agora existem internet, blogs, formas alternativas de comunicação. Os jornalões perderam o controle sobre o que podemos e não podemos saber. O caso ganhou repercussão e o nome de Sefer veio à tona.
Se quiserem , donos e editores de jornais terão aqui uma boa lição.
Viva, os novos tempos enfim estão chegando.
Franssi, vc tem toda razão. Caberá ao deputado, também, a revelação desta suposta extorsão.
Meus cumprimentos pelo seu trabalho, e um grande abs.
El Cid, vc disse bem.
Abs
Das 10:04, se é verdade, o deputado Parsifal foi um bom conselheiro. Todas as vezes em que foi citado aqui no blog, sempre compareceu com elegância e tranquilidade. É assim que se faz.
Ainda há muitas reticências nessa história. Era uma denúncia vazia? Era uma tentativa de estorquir um deputado e tão somente isso? Vou esperar a segunda-feira, melhor a terça-feira.
Cláudio
Alessandro, obrigado pelo comentário-depoimento.
Bia, foi bom abrir a cena. Para todos, sem exceção.
Bjão pra vc.
Das 12:58, novas formas de sociabilidade e difusão da informação abrem-se com os blogs.
Não vai demorar muito para que a grande imprensa se adeque à esta nova realidade.
O mercado exigirá.
Até lá, apanharemos solitariamente.
Mas calmamente também.
me perdoem os crédulos e, também, os incrédulos mas, na fala do deputado, eu só percebo afagos e "não me toques", e invoco a sabedoria popular: "onde há fumaça há fogo"...ou será que o padre está mentindo?!!!!!!!!
Henrique CL
Estou dispensando imbecilidades neste blog.
Deputado, que honradez a sua em abordar o problema de frente, espero que não tenha sido pelo simples fato de não mais poder evita-lo, continuo entretanto a respeitar suas opiniões sempre de forma cordial e esclarecedora aqui nos Blogs. Extorsão é um crime grave, pedofilia idem precisamos que os fatos, todos eles seja lá quais forem venham a tona, espero também que os fatos sejam apurados com isenção e responsabilidade , sem corporativismo ou meias verdades, se o Deputado cometeu o crime, que seja julgado por ele e seja aplicado a ele oas rigores da Lei, já esta na hora de se fazer uma limpeza na Assembléia Legislativa do Estado bem como no judiciario e executivo, o Povo não aguenta mais deputado, estamos enojados de tantas coisas que acontecem rotineiramente neste Estado, Hangar, extorsões, pedofilia, acertos, corrupção, enriquecimento ilicito, tráfico de influência, favorecimento dentre outras mazelas que a cada dia corrompem nossa moral, precisamos passar isso a limpo! precisamos que as instituições voltem a ser respeitadas, já esta na hora deputado dos bons escolherem um lado e nele se isolarem antes que todos sejam julgados como pares, não falo de pré julgamento, falo da avaliação e entendimento pessoal de cada cidadão, as urnas mostram cada vez mais os caminhos. Que tudo e muito mais sejam esclarecidos e VIVA os BLOGS
Penso que da postagem do deputado João Salame, a quem aliás eu respeito muito, a informação mais importante é a de que o deputado Seffer diz estar sendo extorquido por setores da imprensa.
Só existem duas conclusões possíveis para essa afirmação: ou os setores da imprensa inventaram a história toda com o puro objetivo de extorsão ou existe uma denúncia formal contra o deputado e os setores da imprensa estão usando-a para praticar o achaque.
A denúncia existe e está sendo investigada pelo Ministério Público, como o próprio MP confirma. E essa é o cerne da questão. Um deputado foi denunciado e está sendo investigado por pedofilia, um crime hediondo.
Se é culpado ou inocente, caberá aos orgâos competentes apurar. O que não pode é simplesmente não se investigar. Por enquanto e até que tudo se esclareça, mesmo sob a presunção de inocência, pesa sobre ele uma acusação formal.
Atualmente sou tesoureira do Sinjor. Imagine que um associado faz uma denúncia formal me acusando de desviar recursos do sindicato.
A diretoria do Sindicato, mesmo acreditando na minha inocência, não pode deixar de tomar conhecimento do fato e de exigir uma apuração rápida do caso. Até para que eu possa novamente, se as acusações forem consideradas improcedentes, me ver livre de qualquer suspeita.
O que eu questiono é o fato de uma denúncia tão grave estar sendo tratada como se nada estivesse acontecendo na Assembléia. Não me cabe julgar se o deputado é culpado ou inocente. O que eu exijo, como cidadã, é que a questão seja investigada.
Não pode o presidente da AL simplesmente dizer que não sabe nada sobre o caso. A denúncia existe e macula a Assembléia Legislativa. Ainda que de fato nada soubesse, o presidente da AL deveria ter dito aos jornalistas que iria tomar conhecimento do fato e que acompanharia a as investigações.
Não pode é a Assembléia inteira fazer que desconhece uma denúncia tão grave. Não pode é os deputados não quererem tomar conhecimento do fato e não cobrarem explicações. Porque enquanto essa questão não chegar ao seu fim, a credibilidade de todo o Legislativo estará posta em cheque.
O méríto da questão não é o deputado ser ou não culpado. O mérito da questão é existir a denúncia, seja ela procedente ou improcedente, e todos fecharem os olhos.
Juca,
O deputado Salame agiu bem. Expôs, sob autorização do envolvido, o nome do deputado acusado e calou assim o disse-me-disse. Sob o ponto de vista político, foi uma estratégia correta, creio eu, inclusive porque abafa o clamor da sociedade pela tomada de posição da ALEPA, principalmente depois da divulgação do caso pelo Repórter Diário e pelo blog da Franssinete.
Também agiu corretamente ao invocar a presunção de inocência, que de certa forma é uma estratégia de contra-ataque do próprio deputado envolvido.
Já o envolvido, ao suscitar um suposto achaque da imprensa, se impôs a obrigação de esclarecer quem, como e quando o chantageou, para não ficar o dito pelo não-dito; impôs-se também o dever de esclarecer de onde partiu a denúncia, se ela foi infundada, quem e o porquê a fez. Afinal, não se trata de um cidadão qualquer: é um deputado estadual, que representa os milhares de votos que o colocaram na situação de poder privilegiada em que se encontra. Sua vida pública é de interesse, sim, da população.
Finalmente, é preciso lembrar que a presunção de inocência é constitucionalmente resguardada, mas não estamos falando de fofocas. Há, isto é fato, um procedimento penal em curso, com participação ativa do Ministério Público e, talvez, já em curso no Judiciário. O deputado envolvido, portanto, ainda deve explicações. Espero realmente que as dê, na sessão de 2a feira.
Abração.
Perdão pelo xeque com ch.
Caro:
Indago se a CPI da Pedofilia vai estender-se a todo Estado ou se será apenas uma questão localizada.
Porque se vier ao sudeste do Pará, especialmente a Marabá, por aqui seguramente serão desencavadas algumas caveiras guardadas profundamente em armários não tão discretos.
Podemos sonhar em remexer e dar à luz tanta porcaria ainda em andamento?
Já me manifestei sobre o assunto em post neste blog.
Para o entendimento geral da nação. Algumas questões:
1- Já não teria sido aberto procedimento no MO e tomada de depoimento da suposta vítima?
2- Num caso ventilado aqui no blog um certo empreiteiro de Marabá comprou o silêncio da vítima. Precisamente dos pais da vítima.
3- Em terra de cegos, que tem um olho é rei...ou a melhor defesa é o ataque: Quem da imprensa pediu os R$ 800 mil?
4- Longe de pressupor a culpa do parlamentar, há dois agravantes que não podem sair do foco.
Além de deputado ele é médico. Cuida de pacientes. Tem credibilidade junto as famílias de seus pacientes, da mesma forma o seu eleitorado.
Na sua defesa o deputado tem que ser contundente, nada menos do que isso.
Caro Juca,
Acho que o Anônimo das 12h58PM tem razão: a mensagem cifrada saiu do controle. Viva a Blogosfera!!!!
Um grande abraço, companheiro!
Apurei hoje que, no final de agosto, um deputado recebeu denúncia sobre o caso. Preocupado com tamanha gravidade, confidenciou a outros colegas. Foi aconselhado a não se pronunciar antes de esclarecer se era verdadeira ou não, já que não foi enviada de modo oficial e, tratando-se de parlamentar rico, poderia ser fruto de chantagem. Tudo indica que o envio, agora, do documento para a Comissão de Direitos Humanos da Alepa é uma maneira de oficializar a denúncia, tornar a apuração uma obrigação institucional e, com isso, evitar a impunidade.
Olá Juvêncio,
Em atenção à postagem que refere meu nome, peço vênia para comparecer.
Ontem, após ouvir a versão do Deputado Sefer, manifestei-lhe o meu sincero ponto de vista.
Avaliei que ele teria duas frentes a cuidar: a política e a jurídica. Ambas deveriam ser enfrentadas, imediatamente, pelo Deputado. Aquela por ser ele um homem público, esta por se tratar de uma acusação grave.
Para satisfazer a primeira urgência, sugeri-lhe que usasse a tribuna: ali ele deveria dizer o que me disse, explicar o que me explicou e denunciar o que me confidenciara.
Disse ainda que, tomando esta atitude, teria a minha solidariedade estrita a atitude sugerida, pois estaria enfrentando a questão e não tentando contorná-la: a tentativa de contornar uma situação destas seria inglória e, em uma breve questão de tempo, o texto, ora restrito ao nível regional, atravessaria as fronteiras rumo à mídia nacional.
Portanto, menos mal seria se a versão dele fosse às mesmas manchetes.
A frente jurídica deveria ser entregue a profissionais do ramo, e ele não deveria poupar exageros por parte de quem quer que fosse que o prejulgasse ou o condenasse, já lhe aplicando adjetivos condenatórios antes mesmo que qualquer processo seja instaurado: o fato de o Ministério Público ter pedido abertura de inquérito não significa, necessariamente, que daí resultará um processo penal, pois o Deputado poderá provar as suas razões ainda na esfera do inquérito que, também, ainda não foi aberto.
O Deputado Sefer, concordou com as colocações, retrucando que já pensara na atitude: decidiu-se que o pronunciamento seria na terça-feira que vem.
Apenas esclareço um diálogo. Não tenho a pretensão de avocar para o colóquio a decisão do Deputado de erguer-se à Tribuna do Palácio da Cabanagem: esta sempre foi a vontade da casa e dele próprio.
Entendo aqueles que cobram uma reação real e imediata da Casa Legislativa. Entendo até aqueles que, em chiste de raciocínio, processam, condenam, e exigem execução sumária dos seus supostos culpados.
Os políticos, ao cabo, devem se resignar a ser o repositório das incertezas e insatisfações dos seus representados, e, para o nosso pesar, acabamos sendo mais insatisfações do que louvores: temos dado causa.
Mas, volto a uma pergunta que pode soar cínica: de onde saímos afinal? Viemos de algum outro planeta?
A resposta disto é outra história que não cabe aqui.
Espero que na terça-feira não ouçam o pronunciamento do Deputado Sefer com o preconceito da coisa julgada: dêem-lhe, ao menos, o benefício da dúvida.
Em ele tomando a atitude de enfrentar a situação, farei o que for legítimo para ajudá-lo a provar a sua inocência, pois cabe ao Ministério Público, em se convencendo disto, provar-lhe a culpa, e à Justiça Pública apreciar as razões de ambos, para enfim dar um veredicto.
Na oportunidade, Juvêncio, agradeço-lhe a referência às "As crônicas da eleição da ALEPA".
Apesar de tudo, um Feliz Natal a todos.
Parsifal Pontes
Tenho nada a favor de Sefer e muito menos de seu partido, mas agora ele (muito) provavelmente será politicamente linchado e será levado em conta seu lado pessoal, não político.
Quando julgar uma autoridade por um erro pessoal, temos de ter muito cuidado. Eu testemunhei desvios sexuais envolvendo outros parlamentares, mas por questões de respeito, fica "in off".
Agora questiono o que mais quero saber:
>>>>>>> quais são as chances do deputado perder o seu mandato na AL?
estou adorando essas meninas, Franssi, Simone, Ana Célia, Aline, Bia(sempre)... bach...a blogosfera agora sim, ficou colorida. parabéns. e você, Juca, já nem falo mais. é o número 'um' dividido em dois, com o Lúcio, claro. fico feliz. estou feliz. quanto a questão, só nos resta lamentar, por muitos motivos, principalmente os votos depositados. porque de decepção...bach!!!
beijos.
bom final de semana.
Caro Juvencio,
Nao lhe conheço mas gostaria de expor a publicação que coloquei em meu blog sobre o fator PEDOFILIA que envolve o Dep. Sefer.
Acusação de Pedofilia e Indícios de Extorsão
Meus ilustres amigos, venho por este post tratar de um assunto muito delicado, um DEPUTADO é acusado de Pedofilia.
Este assunto é complicado por duas vertentes. A primeira é por causa do grau da execução do crime de pedofilia e a segunda é por que estamos tratando de uma autoridade estadual.
Garantindo a brilhante pessoa que é o Ilustre Deputado que está sendo vítima de tanta exploração, seja de imagem ou de recursos financeiros, não podíamos ficar do lado de fora desta tão chocante notícia.
Classificamos o Deputado Luiz Afonso Sefer, como um dos mais brilhantes Deputados deste Estado, carreira magnífica, com envolvimento social imensurável, com políticas públicas voltadas para os cidadãos que mais precisam e com atuação política em quase todo o Estado do Pará, onde é aclamado por onde passa devido suas ações em prol dos esforços no que tange as solicitações dos Prefeitos, Vereadores e da própria população em Geral.
Enfim, cremos que levantar o foco sobre esta questão é muito importante para tornar transparente esta situação, impedindo a "execração" da pessoa pública que é o deputado. Condenar antes que haja qualquer apuração é crime, entao vamos polpa-lo até que seja provado algo sobre a verdade dos fatos.
Terminando, gostaríamos de exaltar nosso total compromisso em expor a verdade, deixando claro que acreditamos que o Ilustre Parlamentar é realmente vítima de um conglomerado de situações exploratórias, que não contabilizam o cumprimento da isonomia, muito pelo contrário, buscam retornos financeiros.
Fica nosso abraço ao tão QUERIDO DEPUTADO SEFER, acreditando que ao cumprimento de todas as investigações a verdade virá à tona e o mesmo sairá ILESO de tais acusações.
Bom fim de semana a todos!
Raul Kós
Ex-Chefe de Comunicações da Assembléia Legislativa do Estado do Pará
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