Deve sair em menos de um mês o laudo do acidente com o Bandeirantes em Manacapurú (AM), que matou 24 almas no sábado. Mas uma fonte do blog, que nasceu dentro de avião igual, e conversou com amigos de Manaus, garante que o acidente aconteceu devido ao excesso de chuva. A água foi tanta, mas tanta, que apagou os motores da aeronave há poucas centenas de metros do aeroporto da cidade.
Mas há contradições nas versões apresentadas quanto ao número de passageiros.
5 comentários:
Minha formação kardecista me permite uma correção: almas não morrem!
Forte Abraço!
Minha formação humanista e poética, concorda com o Juvêncio: almas metaforicamente falando, expressando sujeitos reais.
Juvencio, Mano Velho, já enfrentei 2 horas e meia a bordo dum Cessna Caravan, em meio a uma tempestade antediluviana, e ele não apresentou o menor problema de motor.
Idem num Skylane (o pioneiro dos céus), onde não se ouvia nem a própria voz, tamanho o barulho da chuvarada.
Penso que esses aviões tem seus motores preparados para esse tipo de situação. Mas, quem sou eu para levantar isso, já que de motor mal entendo do próprio Fiat que dirijo...
O noticiário informa que essa aeronave só possuía capacidade para 16 pessoas (mais os quatro da tripulação). Encontraram 24 mortos e 4 sobreviventes.
O bandeirantes possui um sistema de ignição em voo quu não deixa as turbinas apagarem. Além disso, possui a separação inercial que veda a ingestão de água pelas turbinas. Porém, se um raio passou perto da turbina, ele pode a ter apagado, pois devido a altissima voltagem pode ter privado a turbina de ingestão de ar.
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