1.2.09

O Pará na Escuridão

O Jornal Mágico atacou novamente.
E levou este poster a concluir que entre os clientes Rede Celpa e governo do Pará, O IVCezal prefere o primeiro, e entre os dois e o leitor, fica com o departamento comercial.
No início deste mês, o secretário de Ciência e Tecnlogia, Maurílio Monteiro, enviou um ofício à Aneel enumerando os problemas que a concessionária tem causado ao estado do Pará. Com dados da própria agência reguladora, mostrou que a Rede Celpa apresenta, no Pará, índices de performance até duas vezes piores do que em outros estados onde atua.
Maurílio reclamou, entre outras coisas, do impacto que a baixa qualidade dos serviços da empresa ocasiona nos padrões de competitividade da economia paroara e pediu providências à agência.
Desnecessário falar da centralidade do insumo energia para o desenvolvimento de um região. Menos para O IVCezal, energizado por, digamos, fontes alternativas. Recebeu as informações, mandou fazer a reportagem...e aí a luz apagou!
Há mais de duas semanas sonega a importante informação aos seus leitores.
Curiosamente, elas também não chegaram ao matutino Público, a esquálida terceira via que o próprio governo ilumina.
Parte delas, todavia, foi transmitida ao blog, que ligou o disjuntor.
Mais um caso para o MP entrar em campo.
Se tiver energia para tal.

3 comentários:

Anônimo disse...

A estrutura da rede elétrica de Belém está completamente sucateada, cabos velhos e remendados põe em risco a segurança das pessoas que circulam nas alçadas e ruas da cidade. Falta de energia, principalmente nas periferias, tornou-se rotina, lá no Jurunas, cremação, condor, então... Engraçado que quando falta luz, a água some das torneiras. A noite de Belém é insegura, dentre as diversas mazelas, pela precária luminosidade pública. O próprio prefeito mentiroso adimitiu que a cidade necessita de mais seis mil pontos de iluminaçao nas vias.

Anônimo disse...

E pensar que eles venderam a Celpa e a Telepara, e que eu reclamava do seriço oferecido por ambas.

Anônimo disse...

esquálido, mas escroto!