1.12.08

Caso Hangar: Esclarecimentos

A OS que administra o Centro de Convenções Hangar esclarece:

O aluguel do centro de convenções segue uma tabela de combinações, levando em consideração fatores como quantidade de espaços alugados, quantidade de dias reservados (incluindo dia para montagem e desmontagem de evento) e tipos de serviços inclusos, já que, segundo a assessoria jurídica do Hangar, o centro de convenções tem prerrogativa para atuar desde a locação do espaço até a viabilização da infra-estrutura necessária para realização do evento. Isto mostra que, mesmo trabalhando com uma tabela única, o aluguel do Hangar, portanto, varia de evento para evento dependendo da combinação de espaços, tempo de uso e serviços escolhidos pelo próprio cliente.

Na íntegra aqui, no blog da Perereca da Vizinha.

6 comentários:

Anônimo disse...

Explica mas não justifica. Por exemplo: como pode uma OS cobrar por serviços gráficos prestados a outra secretaria. Por acaso dona Joana tem uma gráfica?

Anônimo disse...

Caro Juvêncio e leitores,
Se o Hangar já conta com a receita dos aluguéis dos espaços, então deveria abrir mão do repasse estadual. Pela leitura da matéria se percebe que os órgãos do Estado, quando precisam utilizar os espaços do Hangar, pagam novamente. É essa duplicidade que a população não consegue entender.

Anônimo disse...

O que a nota não explica, e não tem como explicvar, é a situação de um diretor que recebe da OS uma boa grana e ainda tem o privilégio e a quase a exclusividade para fazer a decoração dos muitos eventos que acontecem naquele espaço.

Anônimo disse...

Anônimo das 9:33,

Se seu raciocínio está correto, devo concluir que, como a Empresa de Correios e Telégrafos é subsidiada pelo Governo Federal, os órgãos públicos federais deveriam ter direito a usufruir gratuitamente dos serviços da ECT.

Mentalmente, coloque esse raciocínio em prática, e calcule no que daria: os órgãos públicos federais direcionariam uma tal demanda à ECT que ela, em menos de um mês, estaria irremediavelmente quebrada.

O mesmo ocorreria com a COSANPA, se esta fosse obrigada a fornecer água gratuitamente aos órgãos do Estado.

Como também ocorreria com o Hangar, se os órgãos do Estado passasem a desfrutar do estranho privilégio de realizar eventos naquele espaço sem nada pagar.

Ao contrário do que se possa imaginar, a obrigação de pagar por serviços prestados por entes do Estado ou a este vinculado, constitui uma forma de controle da despesa.

Controle não só no sentido de conhecer (ou seja, da transparência), como também de coibir excessos.

Anônimo disse...

É esdruxulo a feitura de material gráfico pelo Hangar para as Secretarias de Governo e outras coisitas mais que não são da natureza da OS.
Seria necessário observar o contrato que ela tem com o Estado se é tão amplo assim.
Locação de espaços para Seminários e Conferências tudo bem.
Fugir de licitação e superfaturamentos de serviços parece ser o forte do governo do PT e olha que isso não tem o dedão de titio Jader.
Os proprios puros petistas é quem estão no comando.

Anônimo disse...

De tudo isso eu tiro que o Paulo Monteiro (leia-se Maternidade do Povo) deveria contratar a Joana para assessorar seu retorno a gestão do Hospital de Santarém, pois, o que ele não conseguiu com uma OS de mais de 50 anos ela conseguiu com uma de menos de uma semana de existência. E o Min Público não enxerga nada de errado nessa história? Nem mesmo permitem serem identificados os dois que opinaram para a repórter. O terror estaria instalado? Etâ período de mordaça. Voltamos a ditadura. Será?