Informações que circularam a partir da noite de quinta, 4, indicando uma reversão na marcha da contagem dos votos, não foram confirmadas pela apuração. Mas serviram para alimentar os boatos de golpe, virada de mesa e outros quetais, que também não se confirmaram. Derrotado entre docentes e discentes pela candidata da situação, Maneschy, o vencedor, abriu larga e decisiva vantagem entre os técnicos administrativos, a maior dentre as tres funções acadêmicas.
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O resultado final da eleição ficou exatamente no meio da margem de erro das pesquisas da candidata Regina Feio, divulgadas na semana passada. Já a pesquisa veiculada em panfleto apócrifo, dando 15 pontos de vantagem para Maneschy...
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Durante os 45 dias finais do processo eleitoral, Regina Feio tirou os dez pontos percentuais que a separavam de Maneschy. Passou a frente em todos quesitos sobre atributos, intenção espontânea e estimulada, mas ficou devendo num: a expectativa de vitória. Até a última rodada, Maneschy liderava este item.
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Bem diferente do que pregaram o Seventy e outros menos votados, Alex Fiúza possuía, na última sondagem, 81% de aprovação de gestão na soma dos quesitos ótimo, bom e regular para mais. Não transferiu à sua candidata, todavia, o necessário para torná-la, aos olhos da comunidade universitária, a fiel depositária de sua administração.
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Quem ganhou e quem perdeu com a vitória de Carlos Maneschy?
A resposta está aqui, desde o dia 11 do mês passado.
By the way, o blog ratifica todos, absolutamente todos os termos e posts relativos à sucessão na UFPA. O blog e os fatos.
4 comentários:
Em Maraba a candidata da situaçao apanhou e feio!!!!
E a resposta que vira na leiççao para coordenaççao onde os candiodatos do reitor e do novo reitor tb apanharam nas urnas..aqui o voto e universal.
Juvencio,
A oposição somou 70% dos votos nas 3 categorias, como tu explicas isto?
Nenhum reitor fará por Marabá - como por Santarém e pelo interior -o que o reitor Alex fez! É só comparar o que era esse campus quando o recebeu, há 8 anos atrás, e o que ele é agora. Venceu Maneschy que nunca deu um alfinete para avançar a UFPA no interior. Mas é assim mesmo, em política. Alex não personalizou os avanços e nem tirou proveito deles. A crise do campus é do campus, que elege os seus coordenadores, não da omissão da reitoria, que sempre respeitou a autonomia dos mesmos. Regina pagou o pato pela péssima administração do Erivan (eleito pela comunidade). Como se vê, a comunidade não tem consciência política, mas apenas oportunismo corporativo!
Das 9:23, leia novamente o post.
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