O craque Sergio Bastos está lancando uma série de 3 posters com desenhos de sua autoria, impressos em papel couché 230g, no formato A3 (29,7cm X 42cm) em policromia. Quem estiver interessado em adquirir um, ou os tres, pode mandar um email para belemtemdisso@uol.com.br ou ligar pra 88174103 e falar com o próprio Sergio.
8 comentários:
São Belíssimos, vou ligar agora mesmo.
Uma vez o 5a. propondo-se a vitrine, galeria de arte, loja virtual... hahahaha.
Qual o preço?
Ou o link do belemtemdisso.
Tento retribuir, mas não conseguirei, as dezenas de posters que Sergio Bastos enviou gratuitamente ao blog, para deleite do poster e dos leitores do blog.
Vc demonstra que passa longe disso.
De arte e da retribuição.
Paciência.
Só me resta exibir vc na "outra galeria" do Quinta....rs
Bom dia, Juca.
Quero fazer uma sugestão ao Sérgio: por que ele não edita seus desenhos no formato de cartão postal e não vende nas bancas da cidade? Acho que fariam o maior sucesso, principalmente nos pontos turísticos de Belém.
Abração.
Bom dia, nobre.
O Serjão vai ler sua sugestão.
Abs.
Grande Sérgio, o que se segue abaixo é mais de um observador e um crítico do teu trabalho do que de um amigo, sujeito a devaneios baulatórios. Nossa amizade é maior do que essa possibilidade rasteira de "ação entre amigos". Mas me deu vontade de me comunciar contigo por meio do 5a., para dizer o que penso do teu trabalho e que, por ser discreto, nunca te disse pessoalmente.
Sérgio é desses artistas que criam com convicção. Não aparece na lista dos que marcam presença nas colunas, mas tem conquistado espaço editorial cada vez maior na mídia pelo conteúdo que produz com nuances da chamada "educação transversal". A título desse objetivo, Sérgio peregrina pelas escolas com seus livrinhos de desenhos e frases quase poéticas.
Não vem de nenhuma escola, mas já consolidou um olhar particular sobre Belém; sua arte encerra nenhuma linha divisória, mas tem o mérito de retratar - com traços de certa forma ingênuos - o cotidiano de Belém que, de tão comum, cega os transeuntes e por isso carrega suas mazelas quase sem incomodar as pessoas, embora muitas vezes seus problemas provoquem ira. De tão presentes, outras presenças na cena urbana, na vida das pessoas comuns, impõem-se como coisas naturais, porém não mortas: barraca de açaí, carrinho de raspa-raspa e brinquedos de miriti; jornaleiro, Círio de Nazaré com o arraial e a chuva; o tacacá, a carroça, o Bosque Rodrigues Alves entre tantos outros ícones que marcam nossa cultura popular e a vida de uma Belém que se esforça para se manter "mangífera" encarregam-se de preservar o perfil quase interiorano da metrópole. Tudo o mais da nossa rotina que vira arte e imagem retrabalhada pelos traços do Sérgio, que a despeito do computador, não dispensa o lápis e o papel, onde sua mão tremula com certo e inconfessável medo, talvez.
É assim que ele, semanalmente, trabalha para perpetuar imagens que nos remetem a lembranças e histórias que, embora presentes viram passado. O trabalho do Sérgio tem essa virtude porque tem um toque pueril (que gostamos de ver e sentir) e ao mesmo tempo antigo (não exatamente senil), que costura um cotidiano cada vez mais assolado por mudanças e desacertos naturais das transformações irreversíveis do próprio homem.
Nélio Palheta
Blz, Nélio.
Abs pra vc.
Credo! "BAULATÓRIO"?
É no que dá a minha tradicional ansiedade em fazer tudo rapidamente.
o deveneio pensado era "bajulatorio", devidamente adjetivado.
"Desculpem a nossa falha!" - diríamos no telejornal.
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