21.4.09

Outro Lado

Nas caixinhas dos posts O Que Pensa o Coleguinha e Correio do Público, Público do Correio, os jornalistas Mauro Neto e Edyr Gaya respondem, respectivamente, aos comentários sobre a decisão da desembargadora Eliana Abufaiad que proíbe imagens degradantes nas páginas dos cadernos Sangue dos mídias regionais e ao post a respeito do release que a assessoria de imprensa da prefeitura de Marabá emplacou no jornal.

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O Correio do Tocantins ainda não apresentou sua versão para o espetecular episódio, mas se o fizer creio que, novamente, será muito parecida com a do Público: a de que publicou o release "em confiança". Afinal, o filho do dono do jornal marabaense é o assessor de comunicação da prefeitura. É como se Rômulo Maiorana Jr. ou Jader Barbalho Filho fosse o secretário de Comunicação do governo do Pará.

5 comentários:

Lafayette disse...

Li.

Meu irmão de aquário, com transição em peixes, no quadrante de câncer e projeção em sargitário...!

Também entendi. Agora sim entendi.

Anônimo disse...

Cabôco,

Lendo as respostas do Mauro, fiquei preocupado com o fanatismo do cara. Diz que O Liberal é plural, que defende a cidadania, etc, etc...

Por isso que outro dia ao passar pelo prédio da 25, fiquei com a impressão que ouvia uma musiquinha lá de dentro. Rsrsrsrsrsrs

AQUI TEM UM BANDO DE LOUCOOO…
LOUCO POR TI CORINTHIANS!

PARA AQUELES QUE ACHAS QUE É POUCO….
EU VIVO POR TI CORINTHIANS!

EU CANTO ATÉ FICAR ROUCO…
EU CANTO PRA TE EMPURRAR!

VAMO, VAMO MEU TIMÃO. VAMO MEU TIMÃO…
NÃO PARA DE LUTAR!!

Anônimo disse...

Muito boa a leitura do blog com seus comentários, e parabéns ao Mauro, defendendo suas idéias, e ao Edyr, explicando as ações do jornal aonde trabalha, e aos demais, que também se manifestam, dando novos caminhos para se pensar. Nem sempre a gente precisa concordar, mas é bom ver que há um lugar onde o debate acontece,e as pessoas se manifestam, ajudando a refletir sobre estes temas. O Quinta está de parabéns.

Ana Marcia

Anônimo disse...

Em uma certa altura da réplica o chefe de reportagem d'O Liberal responde a um anônimo que perguntou mais ou menos isso: "então lascado pode, o Salvador e o advogado do Líder não?". Ao que ele responde, como bom vendedor: compre os jornais da época e vai ver que está errado. Creio que aqui o jornalista se aproveitou de uma imprecisão da pergunta para não respondê-la diretamente. Tenho certeza que o anônimo quis se referir ao tratamento estilístico que as fotos dos dois cidadãos citados receberam tanto nos jornais do grupo em questão quanto do concorrente: de forma a preservar a imagem dos respeitados cidadãos (sem ironia). A partir dali, os jornais da cidade - e coloco todos no mesmo saco mesmo - assinaram em baixo daquilo que se comenta por aí: pobre pode aparecer despedaçado no jornal, rico não. Ou não é assim?

Alan Araguaia

Prof. Alan disse...

Juvencio, Mano Velho, eu quero saber o que o Mauro Neto acha de afirmações sem indicação de fonte, como a Micheline fez na matéria do Carlos Augusto. Pode ser de acordo com a escola alemã de comunicação mesmo, desde que não seja no estilo Leni Riefenstahl...