11.2.09

Onde é o Ninho?

No blog do Cjk.

Por que o doutor Wanzeller ( o ex diretor do IPC Renato Chaves que caiu ontem atirando para todos os lados) não soprou antes o apito? Ou foi omisso, ou cometeu prevaricação. Pelas referências que tenho de amigos comuns, não foi nem uma coisa nem outra. Se existe algo de errado no governo estadual, quid?

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Francamente, o Dr. Wanzeller ou é um homem ou é um rato.
No meio do caminho só tem...ratos.
Fala Wanzeller!

7 comentários:

Simone Romero disse...

Caro Juvêncio, o Sinjor também está se mobilizando no caso do TRE do Pará. Segue nota oficial e o texto do ofício encaminhado ao novo presidente do Tribunal.

Obrigada

Nota Oficial



Presidente do TRE-PA substitui jornalista por técnico judiciário




A Diretoria do Sindicato dos Jornalistas do Pará lamenta e repudia veementemente a demissão da jornalista Gisele Mousinho da Assessoria de Comunicação do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A jornalista foi substituída por um técnico judiciário lotado no Tribunal.

O desmonte da Assessoria de Comunicação do TRE foi determinado pelo atual presidente do órgão, o desembargador José João da Silva Maroja, o que torna o fato ainda mais ultrajante por se tratar de uma figura pública, cujo principal dever é defender o princípio da Justiça e o respeito às leis.

O desembargador, ao demitir a jornalista para colocar em seu lugar um técnico judiciário, ainda que provisoriamente, simplesmente ignorou anos de luta pelo reconhecimento profissional de uma categoria, assim como a própria Lei que regulamenta a profissão.

É importante ressaltar que a discussão que se dá neste momento no Supremo Tribunal Federal em relação aos Jornalistas se atém a necessidade ou não de formação específica para o exercício profissional. Em nenhum momento será discutida a extinção da regulamentação já existente. Assim, um técnico judiciário sempre será um técnico judiciário e um jornalista sempre será um jornalista.

Temos certeza de que o atual presidente do TRE jamais aceitaria uma ação assinada por pessoa que não possuísse registro na Ordem dos Advogados do Brasil. De forma incoerente, no entanto, não vê qualquer problema em ter sua Assessoria de Comunicação comandada por pessoa sem registro profissional específico.

O espírito democrático, a disposição para o diálogo, o respeito à legislação e ao direito dos trabalhadores é a atitude que se espera neste momento do novo presidente do Tribunal Regional Eleitoral.





Sindicato dos Jornalistas do Estado do Pará



Belém, 11 de fevereiro de 2009


Ofício 07/2009 Belém, 11 de fevereiro de 2009.

Ao Exmº. Senhor Desembargador José João da Silva Maroja
Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Pará

Assunto: Pedido de explicações.


Senhor Presidente,

O Sindicato dos Jornalistas do Estado do Pará vem por meio desta solicitar informações sobre a denúncia encaminhada a esta entidade sobre a substituição da jornalista profissional, titular do cargo de Assessoria de Comunicação deste Tribunal, por um técnico judiciário sem formação específica e nem registro profissional de Jornalista que estaria ocupando o cargo temporariamente até a chegada do novo titular que, de acordo com a denúncia, seria um advogado também sem registro profissional de Jornalista.
Outrossim, Informamos a vossa excelência, que mesmo não havendo ainda provisão legal, a prática já estabeleceu como regra que a função de Assessor de Comunicação deve ser exercida por profissional da área, devidamente registrado no Ministério do Trabalho. Tal prática encontra abrigo em todas as instâncias de Governo, haja vista que os concursos públicos para cargos de Assessoria de Comunicação têm como exigência comum o registro profissional específico.

Atenciosamente.


Sidney Dantas
Presidente da Comissão de Ética do Sindicato dos Jornalistas do Estado do Pará


Sheila Faro
Presidente do Sindicato dos Jornalistas do Estado do Pará

Anônimo disse...

Juvencio, mudando de assunto você viu a "pampa" do ilustre José Carlos do PV, agora sec. do Falsário??? Zé, zé, zé... em pensar que num passado não tão distante este cidadão se julgava semelhante o seu Z, ao paladino da justiça o famoso ZORRO.

Anônimo disse...

Olha gente , dizem que ele tem notas até da época do Fernando Dourado .

Anônimo disse...

Juvêncio,

O dr. Wanzeller poderia começar dizendo que o procurador do IPC Renato Chaves, Afonso Arinos Lins, a despeito de ocupar função comissionada,advoga contra o Estado em determinadas horas do dia ou talvez o dia todo. Ele por exemplo, defende a engenheira florestal que fraudou os projetos de manejo florestal Itacoroa e Boa Sorte, de Baião, alvo de denúncia com destaque no Jornal Nacional dia desses.
Podia dizer também que as mulheres vítimas de violência sexual que precisam passar pela perícia do IPC Renato Chaves, depois de denunciar o crime à polícia, precisam ficar com a "marca" do crime no corpo até o dia seguinte, porque os médicos do instituo não trabalham à noite, só durante o dia.
Por aí se vê que o dr. Wanzeller tem muito a dizer.
Sabe o que mais me impressiona Juvêncio, o espaço que uma pessoa dessas consegue ocupar na nossa mídia tupiniquim. Ele ainda está conseguindo posar de vítima, com direito a entradas ao vivo nos horários nobres das TV´s e tudo mais.
É o fim dos dias!

Anônimo disse...

Já vai tarde o Wanzeller e o cabeça dele Afonso.

Anônimo disse...

O Wanzeller não poderia sair sem atestar a sua incompetência, em uma entrevista ao vivo. Show de burrice.

Anônimo disse...

Isso é excesso de formol.
Hoje ele já disse que não é bem assim, que ele não disse que os laudos são adulterados.
O comportamento dele diante da exoneração mostra muito bem quem é a figura e que o governo tem razão em não querer mantê-lo no CPC, quem pode confiar num individuo desse?