1.4.09

Arrocho

É grande o processo de descomissionamento no BASA. Só na segunda, 30, foram mais de 30 na agência Centro-Nova Déli durante o lançamento do pacote de redução da folha de pagamento da instituição. O mesmo está ocorrendo nas demais unidades.
É grande a insatisfação. Há casos de funcionários à beira da aposentadoria perdendo metade dos proventos.
Não falta dinheiro, entretanto, para salvamento de bancos privados, como no escândalo do Votorantim, ou mesmo público, feito a NossaCaixa paulista.

3 comentários:

Anônimo disse...

A administração do Abidias no BASA, nomeado pela compenheira da DS Ana Júlia, veio para que esse banco seja encampado pelo BB. O homem é uma fera e quer descaracterizar o BASA e ainda por cima sua política é de enfrentamento dos empregados. Imagine se não fosse "companheiro". Que saudades do Delile Macedo e até do Oziel Carneiro, este, um gentleman.

Anônimo disse...

Na verdade, o Comendador Abdias Jr. fala muito em "compartilhar" este momento quando vai a CAPAF homenagear os "velhinhos" no Dia do Aposentado, lembrando que também é filho de aposentado. Mas quando volta ao seu "bunker" no BASA manda ver. É presunçoso e vaidoso, gosta de se cercar de áulicos e assessores que elogiam seu desempenho, mas, a exemplo de Narciso, "acha feio tudo que não espelho"...(Caetano in Sampa)
O BASA caminha para uma "bradescalização" a olhos vistos.
Seu Abdias mandou tirar o único diferencial da instituição, representado pelas cadeiras, água e café para seus clientes, alegando o custo benefício. Agora promove verdadeira "degola" de funcionários como parte de uma nova "Política de Negócios". Afinal, qual é o negócio de um banco de desenvolvimento econômico e social ? Apenas ganhar dinheiro ? Pra isso já existem outros bancos, que o fazem com maior competência. O diferencial do Banco da Amazônia está desaparecendo e hoje é um Banco que não mais se identifica com a comunidade a que deveria servir. SE ACABAR NINGUÉM MAIS VAI SENTIR SUA FALTA PORQUE JÁ NÃO SE SENTE MAIS SUA PRESENÇA. Os funcionários do Basa estão revoltados com o "companheiro" que a governadora Ana Júlia lhes mandou. A revolta é maior porque Ana Júlia sempre teve votação maciça entre os "companheiros" bancários do Basa, mais até de que de seus "companheiros do Banco do Brasil, desde sua candidatura a vereadora, ponta pé inicial de sua vitoriosa carreira política. Nos corredores do Basa, o presidente do Basa já é chamado de "Henrique Meireles Jr.", numa alusão ao "tucano" neoliberal que o Lula botou no Banco Central, com poderes plenipotenciários, contraiando todas as expectativas dos fiéis companheiros e ex-militantes do PT, que viraram DAS .

Anônimo disse...

O Banco da Amazônia, dentro de seu processo de mudança de banco de desenvolvimento para um bradesquinho da vida, resolveu extorquir seus clientes com tundas em seus bolsos. Assim, o otário que ali tem conta, tem que pagar 18,00 mensais como "taxa de manutenção de conta", mas se sacar mais de 8 vezes NO MÊS, a cada saque paga 2,00. Se tirar mais extratos, mais 1,50. O bobalhão que ao constatar que se tirar 1.000,00 receberá 10 notas de 100,00 , mas, resolver efetuar vários saques de 98,00 para obrigar a máquina a lhe dar trocado, acaba levando todos esses descontos a cada saque. Por isso, dizem os economistas: "Se você quiser ficar rico, assalte um banco, mas, o melhor, funde um banco". Não esquecer que se quebrar, a viúva (o Governo com nossos impostos) salva.