Altamira está no epicentro do noticiário.
Enchentes, corruptivas e aquáticas, por assim dizer, inundaram a cidade e a gestão da prefeita tucana Odileida.
A governadora Ana Julia desembarcou hoje pra ver a situação aquática, enquanto a justiça avalia o pedido de afastamento da prefeita e do vice por aquelas coisinhas que vc já se acostumou a ver na gestão pública.
Amanhã é a vez de deputados federais chegarem por lá. Zé Geraldo, o petista com base eleitoral na cidade, esteve ontem no Ministério da Defesa pedindo ajuda para o atendimento emergencial para consertar os estragos e atender os desabrigados.
Mas uma nota do Repórter Diário, na edição de hoje da folha sobrancelhuda, dá as coordenadas que podem explicar parte da excessiva massa de água que alagou a cidade: o rompimento de barragens próximas.
13 comentários:
Juca, não sei seu e-mail, mas vou encaminhar uma notícia de últimas hora. O Walter da campanha do Priante vai ter sua primeira audiência marcada na justiça pelo calote e pela difamação cometida contra a jornalista Adelaide Oliveira...manda essa ai...
Lamento muito. Muito mesmo.
E, Juva, a bacia do Xingu ainda tem muita água pra crescer até a diminuição das chuvas nas cabeceiras, lá pra meado de Maio.
A natureza não tolera desmatamentos, aberturas de estadas e vicinais, e barragens à rodo sem o mínimo de cuidado técnico e ambiental.
Os índios costumam(vam) respeitar as "águas grandes", a mãe-d'água é bela e tinhosa.
Juvêncio,
Sem encontrar o lugar adequado para meu comentário, vai aqui mesmo:
Há dois meses (fevereiro e março), o governo está pagando seu funcionalismo descumprindo a Constituição, que diz: que ninguém, ninguém mesmo pode receber como salário base valor MENOR QUE O SALÁRIO MÍNIMO VIGENTE.
O Governo, usando de um estratagema vergonhoso, incluiu no contra-cheque de seus funcionários, um tal de ABONO ADICIONAL DE SALÁRIO MINÍMO que somado ao salário base dá um total igual do valor do SM atual (R$ 465,00).
É bom lembrar que abono não é salário.
Ocorre que, os funcionários estão sendo ludibriados no valor total de seus vencimentos, uma vez que sobre o "bendito" ou "maldito" abono, não incidem os percentuais de tempo de serviço, de tempo integral e outras vantagens pessoais.
E o SEPUB, antes tão ativo quando das irregularidades e imposições de outros governos, está tipo aqueles macaquinhos: "não ouço, não vejo e não falo"...
Pergunta que não quer calar: a quem devemos recorrer? Seria o caso de ir ao Ministério Público? O que pode acontecer com a Governadora por descumprir a constituição e agir de maneira desonesta com seus servidores?
Talvez seja o caso de ir ao MP. E com certeza é o caso de sacudir o sindicato.
Sacudir o sindicato é impossível pois seus membros são todos do partido do governo e não tem coragem, tampouco estão interessados em seus afiliados.
Você já viu sindicato pensar nos seus sidicalizados? Eles (os que compõem as diretorias) só pensam nas vantagens pessoais que podem vir a ter.
Certo. E quanto ao MP?
É Juvênico, resta o MP, que no frigir dos ovos nada ou quase nada faz de concreto... Ele vai até um determinado ponto, usando as ferramentas iniciais para ter os holofotes (a vitrine que a mídia lhe dá)aí, faz algumas perguntinhas, tira umas fotos (com direito a passar pelo camarim para retocar a maquiagem), usa metadade uma folha de jornal... 3 minutos na TV... e pára por aí... deixa o assunto esfriar e a justiça-tartaruga resolver.
É o caminho mais curto para não se chegar a lugar nenhum...
Tá ruço, né?
Mas pé assim mesmo a vida e a luta política, colega funcionário do estado.
Vá em frente!
O que com certeza não adianta é se queixar ao bispo, com todo o respeito, que aliás nem temos.
Ë, "PARÁ, TERRA DE DIREITOS DESCUMPRIDOS, VILIPENDIADOS, ATROPELADOS" POR QUEM SE ELEGEU DIZENDO QUE SUA LUTA ERA A LUTA DO POVO E PELO POVO...
Além do abono tempero de até R$ 50,00, do vale pipoca de R$ 100,00, os servidores de nível superior estaduais, continuam recebendo o vencimento básico de vergonhosos R$ 433,00, ou seja, desde fevereiro está abaixo do piso nacional que é de R$ 465,00. O governo, através do triunvirato da política fiscal ortodoxa: Zé Julio (SEPOF), Carrascoza (Segov) e Bordalo (SEAD), continuam enrolado o meio-de-campo. Apontam unicamente pra uma esmola de 6%. Usam como desculpa a tal da crise, que impede um maior ganho aos barnabés, crise que não foi criada pelos trabalhadores.
A intersindical, que tem maioria de seus dirigentes chapa-branca, ligados ao PT governo, isto é, aos servidores fazem discursos e jogo de cena, depois conchavam com a burocracia vermelha, numa prática de correia de transmissão.
Vai um conselho a burocracia: reduzam os privilégios dos milhares de DAS, dos carrões oficiais, dos celulares, dos coquetéis, das viagens desnecessárias, dos temporários, das abusivas diárias, aperte o cerco aos sonegadores... Talvez sobre uma parte dos recursos necessários.
Grande Mestre...Em relação aos desabrigados, li que a P M de Altamira exagerou nos numeros...Nesses tristes casos, enquanto uns choram, outros vendem lenço...1 abraço do Mediador de Emoção,
Juquinha: Não dava para esta água ser fornecida a nossa COSANPA? Aí não faltaria mais agua em Belém!
Postar um comentário