A edição de ontem do IVCezal re-acerta, por assim dizer, o deputado peemedebista Parsifal Pontes, na poeira da operação Castelo de Areia. É que a Camargo Corrêa, Parsifal e o MPF deram de encontro na construção de um cais de arrimo em Tucuruí no ano de 2002.
Parece até que o IVCezal sabe que Parsifal, em conversas com cabeças coroadas do governo do Pará, puxa uma brasa pra sardinha, digo, para os cofrinhos do Diário do Pará.
5 comentários:
Olá Juvêncio,
No ano passado, quando você postou a notícia aqui, tive a oportunidade de explicar. Por isto, não penso que deva repetir.
Permita-me observar que o jornal não teve o cuidado de ler o que iria imprimir: simplesmente copiou e colou matéria publicada em março do ano passado e a emendou com a menção a Operação Castelo de Areia.
Ali se lê que a reportagem me procurou e a minha assessoria informou que eu estava na França. Na verdade, neste sábado, eu estava em Novo Repartimento: onde recebi varias ligações de amigos que pensavam que eu estava, de novo, na França.
O texto de sábado é o mesmo publicado em março de 2008, quando eu, de fato, estava na França.
Eis uma faceta da imprensa que publica as notícias sob a batuta das suas conveniências: o problema, em certas ocasiões, é que a conveniência sou eu.
Obrigado,
Parsifal Pontes
Olá, deputado. Lembro muito bem, do post e de seu comentário.
Está nos arquivos do blog.
Estou curioso pra saber se são verdadeiras as novas "declarações" as declarações do procurador Mazzini.
Em 2005, interessada e influir na reeleição do reitor Alex, a pocilga fraudou - coisa que adora fazer - declarações de mebros da CGU no Pará.
Sds,
Em Tucuruí, há muito tempo já é comentado que a construção da "Orla"(que mais parece um muro de arrimo),que custou a bagatela de 17 milhões de reais, através de um convênio da eletronorte, via Prefeitura (Parsifal)e Camargo Correa, na verdade não passou de um esquema fraudulento que culminou com enrriquecimento ilicito do ex-prefeito e atual deputado e alguns diretores da Eletronorte. Todos na cidade já sabiam que um dia a máscara iria cair. Menos o soberbo deputado, que pensa que todo mundo é burro. Dá-lhe MPF. Essa é só a ponta do Iceberg!!!
Olá Juvêncio,
Realmente não sei se houve a declaração do Procurador Mazzini. O que a ação alega é que a licitação precedeu o convênio e é isto que o jornal diz que o Procurador falou, ou seja, está na ação.
Esclarecendo ao anônimo: o convênio não foi com a Eletronorte e sim com o DNIT; não foi de R$17 milhões - este seria o valor total da obra - e sim de R$6.5 milhões, dois quais foram efetivamente recebidos, e aplicados, R$4 milhões.
O TCU já aprovou as contas da execução da obra. O núcleo da ação se prende ao fato de que o recurso repassado pelo DNIT não poderia ser usado em obra diversa da Eclusa. O desvio de que trata a ação não é desvio de recurso e sim desvio de finalidade.
Obrigado,
Parsifal Pontes
Ok, deputado, obrigado.
Postar um comentário