Três matérias da mais nova edição do Jornal Pessoal, de Lucio Flavio Pinto, nas bancas desde a sexta, 28, estão na página do Observatório da Imprensa.
6 comentários:
Anônimo
disse...
Como paraense é com orgulho que temos um Jornalista da mais alta estirpe que engradeçe o nosso Estado. Não podemos viver a custa de uma Governadora fraca a fazer besteiras e de um Alcaide sem compromisso com o povo a lezar todo mundo. O nosso Lucio merece ser reconhecido como alguem que faz um jornalismo sério e mostrando a verdade, o que não convem para agrande imprensa. Nem tudo está perdido em nosso Estado.
Juca: Ainda tem gente que pensa ao contrario de todos, este é o caso do anonimo das 3:25. Enquanto todos que conhecem o nosso Lucio vibram, tem sujeito que quer macula-lo. Pelo visto deve ser amigo ou funcionário do Ronaldo SADDAN Maiorana.
Obrigado pela solidariedade, que tanto bem me faz. Para arejar um pouquinho suas idéias, aconselho ao anônimo das 3:25, quando (e se) for a Londres, não deixar de passar pelo Museu Britânico. Depois de circular o bastante, deve ir ver a cadeira na qual sentou Karl Marx (lá preservada) para destripar o capitalismo, peça por peça, no maior exercício de anatomia intelectual a que o dito cujo já foi submetido até hoje, independentemente da serventia (às vezes desastrosa) dada a essa análise. Como explicar, pela lógica do anônimo, que Marx se tenha servido do principal centro de inteligência do país capitalista nº 1 do mundo àquela altura para desancar o mesmo capitalismo, desfrutando de uma liberalidade que lhe faltou em Bruxelas e em Paris? Claro que faço o paralelo metaforicamente, sem querer incorporar as melenas intelectuais do marido de Jenny von Westphalen, filha de um barão legítimo (e que, a despeito de suas nobres origens, foi a melhor esposa e companheira do proletário por solidariedade, sobretudo na miséria, que Karl poderia ter arranjado). Apenas estou argumentando que a vida é muito mais complexa, rica e interessante do que é capaz de deixar perceber o reducionismo do anônimo. Só mais um conselho: quando o móvel do debate é uma idéia (ou várias), por que não tirar a burca da cara e assumir o que pensa? Grande abraço a todos (quanto menos anônimos, melhor). Lucio Flavio Pinto
Lucio que aula de conhecimento em poucas linhas voce como de costume deu. Voce que é acostumado a mostrar a verdade para todos, não leve em conta o que estes fariseus dizem. Mais uma vez parabens e é gente do seu calibre que precisamos. Abraços Pedro Carvalho
6 comentários:
Como paraense é com orgulho que temos um Jornalista da mais alta estirpe que engradeçe o nosso Estado. Não podemos viver a custa de uma Governadora fraca a fazer besteiras e de um Alcaide sem compromisso com o povo a lezar todo mundo. O nosso Lucio merece ser reconhecido como alguem que faz um jornalismo sério e mostrando a verdade, o que não convem para agrande imprensa. Nem tudo está perdido em nosso Estado.
Odebrecht, Camargo Corrêa e Fundação Ford são os patrocinadores desse "Observatório da Imprensa". Dize-me com quem andas...
rs..qual dos cotovelos lhe dói?
Juca: Ainda tem gente que pensa ao contrario de todos, este é o caso do anonimo das 3:25. Enquanto todos que conhecem o nosso Lucio vibram, tem sujeito que quer macula-lo. Pelo visto deve ser amigo ou funcionário do Ronaldo SADDAN Maiorana.
Obrigado pela solidariedade, que tanto bem me faz. Para arejar um pouquinho suas idéias, aconselho ao anônimo das 3:25, quando (e se) for a Londres, não deixar de passar pelo Museu Britânico. Depois de circular o bastante, deve ir ver a cadeira na qual sentou Karl Marx (lá preservada) para destripar o capitalismo, peça por peça, no maior exercício de anatomia intelectual a que o dito cujo já foi submetido até hoje, independentemente da serventia (às vezes desastrosa) dada a essa análise. Como explicar, pela lógica do anônimo, que Marx se tenha servido do principal centro de inteligência do país capitalista nº 1 do mundo àquela altura para desancar o mesmo capitalismo, desfrutando de uma liberalidade que lhe faltou em Bruxelas e em Paris? Claro que faço o paralelo metaforicamente, sem querer incorporar as melenas intelectuais do marido de Jenny von Westphalen, filha de um barão legítimo (e que, a despeito de suas nobres origens, foi a melhor esposa e companheira do proletário por solidariedade, sobretudo na miséria, que Karl poderia ter arranjado). Apenas estou argumentando que a vida é muito mais complexa, rica e interessante do que é capaz de deixar perceber o reducionismo do anônimo. Só mais um conselho: quando o móvel do debate é uma idéia (ou várias), por que não tirar a burca da cara e assumir o que pensa? Grande abraço a todos (quanto menos anônimos, melhor).
Lucio Flavio Pinto
Lucio que aula de conhecimento em poucas linhas voce como de costume deu. Voce que é acostumado a mostrar a verdade para todos, não leve em conta o que estes fariseus dizem. Mais uma vez parabens e é gente do seu calibre que precisamos. Abraços
Pedro Carvalho
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