2.4.09

Lucio em 3D

Três matérias da mais nova edição do Jornal Pessoal, de Lucio Flavio Pinto, nas bancas desde a sexta, 28, estão na página do Observatório da Imprensa.

6 comentários:

Anônimo disse...

Como paraense é com orgulho que temos um Jornalista da mais alta estirpe que engradeçe o nosso Estado. Não podemos viver a custa de uma Governadora fraca a fazer besteiras e de um Alcaide sem compromisso com o povo a lezar todo mundo. O nosso Lucio merece ser reconhecido como alguem que faz um jornalismo sério e mostrando a verdade, o que não convem para agrande imprensa. Nem tudo está perdido em nosso Estado.

Anônimo disse...

Odebrecht, Camargo Corrêa e Fundação Ford são os patrocinadores desse "Observatório da Imprensa". Dize-me com quem andas...

Unknown disse...

rs..qual dos cotovelos lhe dói?

Anônimo disse...

Juca: Ainda tem gente que pensa ao contrario de todos, este é o caso do anonimo das 3:25. Enquanto todos que conhecem o nosso Lucio vibram, tem sujeito que quer macula-lo. Pelo visto deve ser amigo ou funcionário do Ronaldo SADDAN Maiorana.

Anônimo disse...

Obrigado pela solidariedade, que tanto bem me faz. Para arejar um pouquinho suas idéias, aconselho ao anônimo das 3:25, quando (e se) for a Londres, não deixar de passar pelo Museu Britânico. Depois de circular o bastante, deve ir ver a cadeira na qual sentou Karl Marx (lá preservada) para destripar o capitalismo, peça por peça, no maior exercício de anatomia intelectual a que o dito cujo já foi submetido até hoje, independentemente da serventia (às vezes desastrosa) dada a essa análise. Como explicar, pela lógica do anônimo, que Marx se tenha servido do principal centro de inteligência do país capitalista nº 1 do mundo àquela altura para desancar o mesmo capitalismo, desfrutando de uma liberalidade que lhe faltou em Bruxelas e em Paris? Claro que faço o paralelo metaforicamente, sem querer incorporar as melenas intelectuais do marido de Jenny von Westphalen, filha de um barão legítimo (e que, a despeito de suas nobres origens, foi a melhor esposa e companheira do proletário por solidariedade, sobretudo na miséria, que Karl poderia ter arranjado). Apenas estou argumentando que a vida é muito mais complexa, rica e interessante do que é capaz de deixar perceber o reducionismo do anônimo. Só mais um conselho: quando o móvel do debate é uma idéia (ou várias), por que não tirar a burca da cara e assumir o que pensa? Grande abraço a todos (quanto menos anônimos, melhor).
Lucio Flavio Pinto

Anônimo disse...

Lucio que aula de conhecimento em poucas linhas voce como de costume deu. Voce que é acostumado a mostrar a verdade para todos, não leve em conta o que estes fariseus dizem. Mais uma vez parabens e é gente do seu calibre que precisamos. Abraços
Pedro Carvalho