Está disponibilizada, na íntegra, no site da Rádio Tabajara, o acordão da desembargadora Eliana Abufaiad que decretou o fim da degradação das imagens publicadas nos cadernos Sangue dos dois maiores jornais paraenses.
Basta o internauta acessar www.radiotabajara.com.br para ler essa e outras notícias locais atualizadas e também as nacionais e internacionais do G1.
Quem for lá aproveita e clica para também ouvir boa música, sem comercial, enquanto trabalha no computador.
11 comentários:
Égua, Juva, que rádio maravilhosa. Além de pegar a decisão da desembargadora, estou ouvindo músicas que não ouvia há muito tempo. Parabéns à Rádio Tabajara e a você, Juva, por indicar uma rádio tão boa de ouvir. Ainda a pouco, ouvi o Ary Barroso narrando um gol do Fluminense e tocando sua indefectível gaitinha. Uma raridade.
Piada pronta do dia: TV Liberal ganha prêmio do concurso " Toma lá, Dá cá"....hehe
Obrigado, prezado Juvêncio, por facilitar o trabalho dos estudantes de Direito, indicando o site da Rádio Tabajara onde está armazenada a decisão da nobre desembargadora Eliana Abufaid que proibiu os jornais diários de Belém de veicular imagens de cadáveres e pessoas que sofrem morte violenta. Eu não conhecia a Rádio Tabajara, mas já tinha ouvido falar nela. É uma rádio de qualidade, com informações interessantes, músicas antigas e atuais muito boas. Parabéns a você pela indicação e à rádio por manter seu som maravilhoso no ar. Essa rádio é mesmo do Pará, Juvêncio? Tire essa dúvida. Mais uma vez, muito obrigado pela dica.
Estimado Juva
Fiquei feliz com a sua indicação do site para ler e copiar a histórica decisão da Justiça do Pará que botou o dedo na sangria desatada do Liberal, Diário e Amazônia Jornal. Você também me fez descobrir uma rádio fantástica. Estou ouvindo até agora. São 9:10 da noite e estou extasiado com a programação da Rádio Tabajara. Uma rádio porreta, como se diz na minha terra, o Ceará.
Eu não acredito! A Tabajara fazendo propaganda a favor da censura? Se estamos protestando contra a censura no caso SEFER imposta ao 5ª EMENDA isto é inadimissivel. Censura é censura aqui ou na China. É coisa que não deveria existir.
Eu é que não acredito que o anônimo das 7:26 tenha a mente tão pequena a ponto de entender tudo errado. Vai estudar, para saber interpretar as coisas corretamente. Onde é que está a defesa da censura, energúmeno? O que a rádio fez é o que qualquer veículo de comunicação sério faria. Acho que gostas mesmo é de uma ditadura. Quer beber sangue dos jornais, vai no banco do Hemopa. Lá eles vão matar tua sede.
Acordou deprimido, anônimo das 7:26, porque não viu sangue nos jornais de hoje? Estavas mal acostumado. Vais acabar implorando uma transfusão no hospital da Unimed.
Censura é censura e não devia existir, não existe censura boa ou ruim. Não há distinção de censura. Toda censura é má.
È anonimo 3:06, tu ja viu rico sendo exposto nessas fotos de jornais, mesmo quando morrem??
os corpos nao aparecem, só o nome do cemiterio jardim!
Carlos Mendes foi editor chefe da Folha do Norte, reaberto, se não me engano, em 1990. Inicialmente Walmir Botelho e depois Carlos Mendes chefiaram o jornal laboratório para implantação da cor no jornalismo impresso paraense. Com linha popular, o jornal abordava a polícia e o esporte como o povo gosta, sem subterfúgios nem maquiagens desnecessárias.
Olá, Juvêncio
Como meu nome foi citado pelo anônimo das 5:06, vale a pena lembrar que o jornalismo popular, com enfase na polícia e no esporte, da "Folha do Norte", não privilegiava fotografias de cadáveres. Suicidas também não tinham fotos publicadas. Certa vez, uma suicida rica, figura conhecida em Belém, se atirou de um prédio de luxo e ficou espetada na grade da porta do edifício. A foto foi vetada na hora.
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